terça-feira, 19 de agosto de 2008

Longamente Longo

Vamos ficar aqui, Pelarus.

Sentemo-nos na relva fresca e viçosa, dum verde tão regenerador. Olhando o Lago de Prata, levemente ondulado, pelo deslizar suave dos Cisnes Brancos de Zeus.
Os nossos Unicórnios Alados estão roendo algumas ervas. O Sol está morno e dormente. A tarde estende-se preguiçosamente.

Ah! Meu amado Pelarus! Se a vida pudesse ser assim tão tranquila, tão despreocupada, tão serena.

Não. Hoje não iremos a Sulus. Deixemo-nos entorpecer na lassidão, desfrutar a quietude do prado.
Que este momento seja lonnnnnnnnnnnnnnnnnngamente longo.

1 comentário:

São disse...

Poi8s que esse momento longamente loooooooongoooooo se transforme em infinito, meu Amigo!!
Namasté!