Vamos ficar aqui, Pelarus.
Sentemo-nos na relva fresca e viçosa, dum verde tão regenerador. Olhando o Lago de Prata, levemente ondulado, pelo deslizar suave dos Cisnes Brancos de Zeus.
Os nossos Unicórnios Alados estão roendo algumas ervas. O Sol está morno e dormente. A tarde estende-se preguiçosamente.
Ah! Meu amado Pelarus! Se a vida pudesse ser assim tão tranquila, tão despreocupada, tão serena.
Não. Hoje não iremos a Sulus. Deixemo-nos entorpecer na lassidão, desfrutar a quietude do prado.
Que este momento seja lonnnnnnnnnnnnnnnnnngamente longo.
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1 comentário:
Poi8s que esse momento longamente loooooooongoooooo se transforme em infinito, meu Amigo!!
Namasté!
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